domingo, 23 de janeiro de 2011

Olá Alexandre,

Tem sido tão bom conhecer-te. Tenho pensado o quão foi bom me encontrares. Como é que no meio de tanta gente tu me conseguiste encontrar. Olhaste-me nos olhos e quiseste conhecer-me. Acho que és das poucas pessoas que conheci nos últimos tempos e que tiveram realmente interesse em conhecer-me. Enquanto ser, enquanto mulher. Enquanto eu.
Quando as esperanças começavam a desvanecer-se pelo ar, surges tu. Tão parecido em tantas coisas e tão diferente noutras. Algumas delas completam-me. Outras contrárias acabam por se compensar. O que eu tenho de mais, tu tens de menos. Ou seja no fundo acredito que nós dois juntos formamos a dose certa. O que é uma raridade não concordas?
Por muito que ainda seja cedo, tens-me feito sonhar. Tens-me acarinhado e devolveste-me uma pontinha de esperança para que eu pudesse sentir de novo alguma coisa. Sem título ou intenção. Aconteceu simplesmente. E acho sem dúvida que tem sido bom.
Mesmo que esta amizade nunca passe disso, tem sido bom. E eu fico sempre feliz por conhecer pessoas de valor. Pessoas honestas e queridas, assim como tu.
Que os sonhos e as palavras que trocamos se tornem a nossa realidade. É tudo o que peço e espero. Sem pressas, porque afinal tu encontraste-me. No meio de tanta gente. E viste-me com olhos de ver. E só posso agradecer-te por isso. Por te teres dado a esse trabalho.

Um beijo enorme.
Da tua amiga,
Carolina

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